quinta-feira, 25 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Hoje é Bedtime Stories quem apaga 18 velinhas. O sexto álbum da Madonna atinge a maioridade e vem post sobre ele em breve, assim que Anna Stasia conseguir uma brechinha entre uma chibatada e outra.
sábado, 20 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Há exatos 20 anos era lançado Erotica, o quinto álbum de estúdio da Madonna, que estava também completando dez anos de carreira. Saída do sucesso da turnê Blond Ambition, da coletânea de sucessos The Immaculate Collection e do filme Na Cama Com Madonna, Madonna estava no auge. Aparecia sempre nos programas de televisão, tocava muito no rádio, estava em todas. O escritor Christopher Andersen havia publicado uma biografia não-autorizada que, como tudo que a envolve, gerou muita polêmica - e mídia - pra ela.
Por tudo isso, havia muita expectativa em torno do seu próximo trabalho. Sabíamos que ela iria lançar um disco, um livro e um filme. Mas não ia muito além disso. No meio do ano (o verão americano) ela lançou This Used To Be My Playground, uma balada linda e melancólica. No clipe, ela aparecia inocente, em meio a campos floridos. O single foi um enorme sucesso e aqui no Brasil só podíamos comprá-la na coletânea das olimpíadas Barcelona Gold. Seria essa a direção do novo trabalho?
No início do mês veio a resposta: Erotica começou a tocar nas rádios, e foi um choque. A linha seguida foi de outro sucesso polêmico, Justify My Love. Em Erotica, Madonna encarnava a personagem Dita, que sussurrava lições sobre como, uhm, "fazer amor". No clipe, exibido no Fantástico, Madonna aparecia numa boate gay de Nova Iorque cercada de go-go boys e em cenas picantes com várias celebridades, e terminava nua pedindo carona na rua. Acho que todos os adolescentes do país que viram o clipe com os pais morreram de vergonha, como eu.
E daí Erotica chegou às lojas. Preciso dizer que há 20 anos, pré-internet, não se sabia NADA sobre esse disco e nenhum outro. Não existiam vazamentos, não existiam resenhas faixa-a-faixa, não existiam gravações rudimentares postadas no YouTube, nada. A sensação de ir todos os dias à loja pra ver se já tinha chegado o CD (aqui demorava um pouco pra chegar), aquela expectativa toda, era única.
E a expectativa foi meio por água abaixo. Erotica era um disco bem difícil de digerir para um adolescente, viu? A não ser por Deeper And Deeper, que me pegou de cara e era mesmo a conexão com sua obra anterior, através da virada latina no meio da música e a citação de Vogue. O resto era uma coisa nova, mas que a cada audição se revelava mais e ficava melhor.
Hoje, com a perspectiva que só o tempo é capaz de proporcionar, podemos dizer que Erotica seja talvez o melhor disco de Madonna, onde ela mais se arriscou como artista e como compositora. Estão ali músicas que duas décadas depois se conservam frescas, e ainda são sexy (Where Life Begins), ainda são dançantes (Words), ainda são mordazes (Thief Of Hearts). E chique, elegante, sofisticado, como em Secret Garden e Waiting. O álbum ainda produziu uma das baladas mais incríveis da carreira da Madonna, Rain, que deu origem ao melhor videoclipe da história. Ainda teríamos o maravilhoso clipe de Bad Girl, dirigido pelo David Fincher.
O impacto de Erotica no mundo pop foi sentido na época e ainda o é hoje. Janet Jackson entrou na onda sexy e explodiu mundialmente (com janet. em 1993). Hoje Rihanna talvez seja quem mais deva a Erotica seu sucesso retumbante e sua aceitação pelo público de imagens sadomasoquistas e picantes. Mas nunca se esqueçam, crianças. Foi Madonna que inventou tudo isso aí.
Por tudo isso, havia muita expectativa em torno do seu próximo trabalho. Sabíamos que ela iria lançar um disco, um livro e um filme. Mas não ia muito além disso. No meio do ano (o verão americano) ela lançou This Used To Be My Playground, uma balada linda e melancólica. No clipe, ela aparecia inocente, em meio a campos floridos. O single foi um enorme sucesso e aqui no Brasil só podíamos comprá-la na coletânea das olimpíadas Barcelona Gold. Seria essa a direção do novo trabalho?
No início do mês veio a resposta: Erotica começou a tocar nas rádios, e foi um choque. A linha seguida foi de outro sucesso polêmico, Justify My Love. Em Erotica, Madonna encarnava a personagem Dita, que sussurrava lições sobre como, uhm, "fazer amor". No clipe, exibido no Fantástico, Madonna aparecia numa boate gay de Nova Iorque cercada de go-go boys e em cenas picantes com várias celebridades, e terminava nua pedindo carona na rua. Acho que todos os adolescentes do país que viram o clipe com os pais morreram de vergonha, como eu.
E daí Erotica chegou às lojas. Preciso dizer que há 20 anos, pré-internet, não se sabia NADA sobre esse disco e nenhum outro. Não existiam vazamentos, não existiam resenhas faixa-a-faixa, não existiam gravações rudimentares postadas no YouTube, nada. A sensação de ir todos os dias à loja pra ver se já tinha chegado o CD (aqui demorava um pouco pra chegar), aquela expectativa toda, era única.
E a expectativa foi meio por água abaixo. Erotica era um disco bem difícil de digerir para um adolescente, viu? A não ser por Deeper And Deeper, que me pegou de cara e era mesmo a conexão com sua obra anterior, através da virada latina no meio da música e a citação de Vogue. O resto era uma coisa nova, mas que a cada audição se revelava mais e ficava melhor.
Hoje, com a perspectiva que só o tempo é capaz de proporcionar, podemos dizer que Erotica seja talvez o melhor disco de Madonna, onde ela mais se arriscou como artista e como compositora. Estão ali músicas que duas décadas depois se conservam frescas, e ainda são sexy (Where Life Begins), ainda são dançantes (Words), ainda são mordazes (Thief Of Hearts). E chique, elegante, sofisticado, como em Secret Garden e Waiting. O álbum ainda produziu uma das baladas mais incríveis da carreira da Madonna, Rain, que deu origem ao melhor videoclipe da história. Ainda teríamos o maravilhoso clipe de Bad Girl, dirigido pelo David Fincher.
O impacto de Erotica no mundo pop foi sentido na época e ainda o é hoje. Janet Jackson entrou na onda sexy e explodiu mundialmente (com janet. em 1993). Hoje Rihanna talvez seja quem mais deva a Erotica seu sucesso retumbante e sua aceitação pelo público de imagens sadomasoquistas e picantes. Mas nunca se esqueçam, crianças. Foi Madonna que inventou tudo isso aí.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
vícios da semana
Lembra que em 2008 eu falei do Purple Crush por conta de uma regravação de Physical Attraction da Madonna? Pois é, QUATRO ANOS se passaram e eles lançaram um EP com outras releituras da nossa musa-diva-mor. Chama-se MadonnaWannabe e está bem legal. O melhor de tudo: você pode baixar de graça e sem culpa nessa página aqui. Eu tô curtindo isso essa semana.
Outra coisa que tenho ouvido é o álbum de um francês chamado Yan Wagner. O som é bem 80s dark, meio Joy Division, meio Depeche Mode. Na verdade, sabem o que o som dele me lembra? Da trilha sonora do filme Um Certo Sacrifício, estrelado por quem? Não tem jeito, gente, TUDO pra mim está relacionado à ela.
Outra coisa que tenho ouvido é o álbum de um francês chamado Yan Wagner. O som é bem 80s dark, meio Joy Division, meio Depeche Mode. Na verdade, sabem o que o som dele me lembra? Da trilha sonora do filme Um Certo Sacrifício, estrelado por quem? Não tem jeito, gente, TUDO pra mim está relacionado à ela.
happy birthday, darling
Billie Jean foi a música que mudou o mundo pop como o conhecemos. Foi ela que alavancou as vendas até então mornas de Thriller, o álbum mais vendido da história. Foi com a apresentação dela no show de 25 anos da gravadora Motown que o moonwalk foi apresentado ao mundo. Foi com o clipe dela que a MTV passou a incorporar artistas negros em sua programação. Em suma, foi o single que alçou Michael Jackson ao megaestrelato. Isso todo mundo sabe.
O que pouca gente sabe é que a inspiração para Billie Jean veio de outro sucesso de 1982, de Daryl Hall e John Oates, I Can't Go For That (No Can Do). É só ouvir a linha de baixo de uma e reconhecer a outra. Daryl Hall, sem querer, ajudou também em todas as coisas citadas no primeiro parágrafo.
Claro que por si só a dupla já era uma máquina de fazer hits, com canções que até hoje tocam nas rádios adult-oriented, tipo o Michael Sullivan e Paulo Massadas foram aqui.
Hoje é aniversário de 66 anos de Daryl Hall. Vem comigo comemorar ouvindo a impressionante e deliciosa lista de sucessos dele com seu parceiro. Minhas preferidas são:
Kiss On My List
Private Eyes
One On One
Maneater
Out Of Touch
PS: O mais curioso é que, embora tenham involuntariamente desencadeado a era do videoclipe, Hall e Oates odiavam fazê-los. Num seminário sobre música em 1984, debateram sobre isso com Madonna, que obviamente já havia nascido pronta pro novo meio.
O que pouca gente sabe é que a inspiração para Billie Jean veio de outro sucesso de 1982, de Daryl Hall e John Oates, I Can't Go For That (No Can Do). É só ouvir a linha de baixo de uma e reconhecer a outra. Daryl Hall, sem querer, ajudou também em todas as coisas citadas no primeiro parágrafo.
Claro que por si só a dupla já era uma máquina de fazer hits, com canções que até hoje tocam nas rádios adult-oriented, tipo o Michael Sullivan e Paulo Massadas foram aqui.
Hoje é aniversário de 66 anos de Daryl Hall. Vem comigo comemorar ouvindo a impressionante e deliciosa lista de sucessos dele com seu parceiro. Minhas preferidas são:
Kiss On My List
Private Eyes
One On One
Maneater
Out Of Touch
PS: O mais curioso é que, embora tenham involuntariamente desencadeado a era do videoclipe, Hall e Oates odiavam fazê-los. Num seminário sobre música em 1984, debateram sobre isso com Madonna, que obviamente já havia nascido pronta pro novo meio.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
batalha das divas
Barbra Streisand lançou essa semana seu "novo" LP, Release Me. O novo está entre aspas porque contém sobras de estúdio de gravações passadas. Ainda assim, as sobras de Barbra são melhores que a maioria das coisas que pessoas normais lançam por aí. Coisas de quem é sobre-humano como ela.
E daí, que entre as pérolas do disco (que é ótimo), está Home, canção do musical da Broadway The Wiz, baseado em O Mágico de Oz.
Ouvindo a versão da Barbra, lembrei da Whitney Houston, que foi lançada nacionalmente em 1983 justamente cantando a música no Merv Griffin Show.
E claro, a versão cantada por Diana Ross no filme The Wiz de 1978.
Barbra, Whitney, Diana. Todas divas absolutas, todas que eu amo. Mas quem fez mais jus à canção? De qual versão vocês gostam mais?
E daí, que entre as pérolas do disco (que é ótimo), está Home, canção do musical da Broadway The Wiz, baseado em O Mágico de Oz.
Ouvindo a versão da Barbra, lembrei da Whitney Houston, que foi lançada nacionalmente em 1983 justamente cantando a música no Merv Griffin Show.
E claro, a versão cantada por Diana Ross no filme The Wiz de 1978.
Barbra, Whitney, Diana. Todas divas absolutas, todas que eu amo. Mas quem fez mais jus à canção? De qual versão vocês gostam mais?
sábado, 6 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Hoje, há exatos 30 anos, era lançado nos EUA o primeiro single de uma artista que iria mudar pra sempre o curso da música e da cultura pop, Everybody. Hoje não preciso nem dizer de quem se trata, mas naquela época ninguém (a não ser os frequentadores da noite novaiorquina) sabia quem era Madonna. E, se dependesse do selo Sire, com quem havia assinado contrato, continuaria sem ser tão conhecida. Isso porque eles resolveram lançar o single sem a foto da cantora, porque todo mundo que ouvia a música pensava se tratar de uma cantora negra. Claro que a essa altura isso parece sem cabimento, mas ouçam Anita Ward ou Stephanie Mills e suas vozes de Minnie Mouse depois de um balão de hélio e vocês entenderão.
Em 1982 o mundo não era tão globalizado e as coisas demoravam um pouco mais para se difundirem. Aqui no Brasil, Everybody deve ter começado a tocar mais pro final do ano, e no início do ano seguinte entrou para a trilha sonora da novela Final Feliz, cujo disco eu comprei na Mesbla só por causa dela. Foi ali que aprendi o nome daquela cantora, Madona (a impressão na contra-capa vinha com um 'n' só). E, de lá pra cá, eu e o mundo nos apaixonamos perdidamente, pra sempre.
Em 1982 o mundo não era tão globalizado e as coisas demoravam um pouco mais para se difundirem. Aqui no Brasil, Everybody deve ter começado a tocar mais pro final do ano, e no início do ano seguinte entrou para a trilha sonora da novela Final Feliz, cujo disco eu comprei na Mesbla só por causa dela. Foi ali que aprendi o nome daquela cantora, Madona (a impressão na contra-capa vinha com um 'n' só). E, de lá pra cá, eu e o mundo nos apaixonamos perdidamente, pra sempre.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
vício-fofura da semana
Eu só conheci o Karmin esse ano, com o lançamento de seu primeiro single por uma grande gravadora, Brokenhearted. E não tinha como não gostar, já que a música pega emprestados elementos de Summerboy da Lady Gaga, que por sua vez surrupiou coisas de Heart Of Glass do Blondie. Uma verdadeira fagocitose pop. Fiquei ansioso pelo disco de estreia, Hello, mas não me pegou. Fuén. E eu acho que eles têm tudo pra ser um sucesso muito maior (e o Nick Noonan é um GATO). Mas daí fui ouvir coisas antigas independentes deles, e tem tanta coisa legal que provavelmente a culpa de Hello não ter dado certo foi do A&R da gravadora.
Hoje ouvi em loop Inside Out, que tem um quê de Beyoncé branca. Dá uma olhada:
Hoje ouvi em loop Inside Out, que tem um quê de Beyoncé branca. Dá uma olhada:
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
pra animar a semana
"Ai que calor!" é a única coisa que você está pensando nesta segunda-feira DE INVERNO. Parece que enquanto dormíamos fomos transportados para Cuiabá. Mas já que o clima é de alto verão, nada melhor do que aumentar o volume e curtir aquele pop bem ensolarado, pra cima, feliz. Vem comigo!
O Alphabeat dispensa apresentações pra quem lê esse blog, né? Sou obcecado com eles há anos, principalmente com o Anders SG (suspiro). E esses dinamarqueses estão de volta com um novo álbum, Express Non-Stop, que será lançado na sexta (24). O trabalho vem puxado pelo clipe-fofura Love Sea. Várias celebrities fazem aparições relâmpago: tem Sam Sparro, Boy George, Jake Shears, Nile Rodgers. Você consegue identificá-los?
O Parralox é uma dupla australiana que eu amo e eles também são pop puro na veia. Aproveitando a onda dos lyric videos (em que apenas a letra da música aparece na tela, economizando um bom dinheiro e de quebra ensinando o povo a cantar), eles criaram uma apresentação ABSURDA só com capas clássicas de discos que marcaram história. A música Sharper Than A Knife é antiga, de 2009, mas ganhou nova roupagem pelas mãos de Pete Hammond, simplesmente o cara que remixava TODOS aqueles hits do Stock Aitken Waterman na virada dos 80s pros 90s.
O Alphabeat dispensa apresentações pra quem lê esse blog, né? Sou obcecado com eles há anos, principalmente com o Anders SG (suspiro). E esses dinamarqueses estão de volta com um novo álbum, Express Non-Stop, que será lançado na sexta (24). O trabalho vem puxado pelo clipe-fofura Love Sea. Várias celebrities fazem aparições relâmpago: tem Sam Sparro, Boy George, Jake Shears, Nile Rodgers. Você consegue identificá-los?
O Parralox é uma dupla australiana que eu amo e eles também são pop puro na veia. Aproveitando a onda dos lyric videos (em que apenas a letra da música aparece na tela, economizando um bom dinheiro e de quebra ensinando o povo a cantar), eles criaram uma apresentação ABSURDA só com capas clássicas de discos que marcaram história. A música Sharper Than A Knife é antiga, de 2009, mas ganhou nova roupagem pelas mãos de Pete Hammond, simplesmente o cara que remixava TODOS aqueles hits do Stock Aitken Waterman na virada dos 80s pros 90s.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
listas! pra animar o feriadão
Já faz um bom tempo desde nossa última lista dos discos que eu sugiro ouvir. Bem, amigos, chegou a tão esperada hora. Coloca seu laptop pra funcionar a todo vapor e conheça o que está bombando aqui na redação.
Two Door Cinema Club - Beacon
Os irlandeses aparecem com seu novo trabalho, bem naquela linha roquinha gostosa que já conhecemos. Não vai mudar o mundo (alguma coisa vai?), mas é divertido. Ouça Pyramid.
Eugene McGuinness - The Invitation To The Voyage
Eugene é um rapaz de Londres que a princípio não me encantou com sua voz, mas cujas músicas são tão boas que eu me rendi e estou curtindo.
Jessie Ware - Devotion
Jessie Ware é outra inglesa a quem TODO MUNDO se refere como "a nova Sade". Vamos deixar os rótulos de lado e deixar a moça ser feliz, gente. Ela faz uma música bem sensual, ideal pra deixar rolando quando você traz aquele "lanchinho" pra casa.
Erik Hassle - We Dance
A Suécia, vocês sabem, é um celeiro de música pop boa. Melodias cantáveis, arranjos felizes, não tem como dar errado.
Pet Shop Boys - Elysium
O novo dos PSB está arrasando. Eles mesmos se referem a Elysium como o disco mais bonito que já fizeram. E é mesmo, apesar de ser um disco denso. Pense em Behaviour pros anos 2010s
Jens Lekman - I Know What Love Isn't
Fofura muito fofa esse novo do Jens (pronuncia-se Yens), outro sueco que vem arrasando em arranjos com cordas, flautas, e um monte de coisas chiques que deveriam existir sempre no pop. É como se ele fosse o filho do Morrissey com o Style Council.
Beat Connection - The Palace Garden
Adoro nome de banda que parece saída dos anos 70. Eles vêm de Seattle e fazem um eletrônico-indie-dançante bem gostoso. Ouça Palace Garden, 4 a.m.
Elton John vs Pnau - Good Morning To the Night
Este é fortíssimo candidato ao top 10 (talvez 5) de melhores discos do ano. Os australianos do Pnau recortaram e colaram milhões de trechos de músicas da Elton e construíram novas canções, todas absurdas e deslumbrantes.
Hot Chip - In Our Heads
Os ingleses do Hot Chip, apesar do sucesso modernete que sempre fizeram, nunca haviam me arrebatado. Bem, eles conseguiram com seu quinto álbum, o melhor e mais acessível deles.
Infadels - The Future Of The Gravity Boy
Outra banda inglesa, os Infadels acabaram de anunciar sua separação via Facebook. Uma pena, pois eu já ouvi muito este terceiro e último disco deles desde o seu lançamento em março. Synth-Dance-Rock bem legal.
Jupiter - Juicy Lucy
Só pelo nome do disco, já vale conferir. O duo de Paris faz um som bem synthpop ideal pra colocar no iPod e ir pra academia queimar todo aquele OxyElite que você toma pra ficar seca.
Lovelock - Burning Feeling
O Lovelock, de Nova Iorque, não é exatamente uma novidade. Apesar do disco ter saído apenas este ano, várias músicas já haviam sido lançadas, algumas há bastante tempo. Maybe Tonight é uma das coisas mais deliciosas que eu conheço. Corre pra ouvir.
Twin Shadow - Confess
O Twin Shadow também saí dos EUA para o mundo. Seu som é uma coisa meio New Wave, meio Dark, aquelas coisas com perfume de 80s que a gente a-m-a por aqui.
Still Flyin' - On A Bedroom Wall
De San Francisco, eles fazem um pop melodioso, pra cantar junto, desfilar na rua e fingir que a gente é adolescente de novo.
James & Evander - Bummer Pop
O nome do disco já é bem direto. É pop, mas tem um lado de melancolia aí. Tipo um Synth-Folk. Eles vêm do outro lado da ponte do Still Flyin', em Oakland.
Dimitri From Paris - Back In The House
Meu DJ favorito em todo o sempre vem com nova compilação, e claro que está ma-ra-vi-lho-sa. Desta vez ele deixou a disco um pouco de lado e se concentrou no house. Ainda assim, fecha um dos dois sets com uma absurda versão de Relight My Fire do Dan Hartman com Loleatta Holloway. CORRE!
Two Door Cinema Club - Beacon
Os irlandeses aparecem com seu novo trabalho, bem naquela linha roquinha gostosa que já conhecemos. Não vai mudar o mundo (alguma coisa vai?), mas é divertido. Ouça Pyramid.
Eugene McGuinness - The Invitation To The Voyage
Eugene é um rapaz de Londres que a princípio não me encantou com sua voz, mas cujas músicas são tão boas que eu me rendi e estou curtindo.
Jessie Ware - Devotion
Jessie Ware é outra inglesa a quem TODO MUNDO se refere como "a nova Sade". Vamos deixar os rótulos de lado e deixar a moça ser feliz, gente. Ela faz uma música bem sensual, ideal pra deixar rolando quando você traz aquele "lanchinho" pra casa.
Erik Hassle - We Dance
A Suécia, vocês sabem, é um celeiro de música pop boa. Melodias cantáveis, arranjos felizes, não tem como dar errado.
Pet Shop Boys - Elysium
O novo dos PSB está arrasando. Eles mesmos se referem a Elysium como o disco mais bonito que já fizeram. E é mesmo, apesar de ser um disco denso. Pense em Behaviour pros anos 2010s
Jens Lekman - I Know What Love Isn't
Fofura muito fofa esse novo do Jens (pronuncia-se Yens), outro sueco que vem arrasando em arranjos com cordas, flautas, e um monte de coisas chiques que deveriam existir sempre no pop. É como se ele fosse o filho do Morrissey com o Style Council.
Beat Connection - The Palace Garden
Adoro nome de banda que parece saída dos anos 70. Eles vêm de Seattle e fazem um eletrônico-indie-dançante bem gostoso. Ouça Palace Garden, 4 a.m.
Elton John vs Pnau - Good Morning To the Night
Este é fortíssimo candidato ao top 10 (talvez 5) de melhores discos do ano. Os australianos do Pnau recortaram e colaram milhões de trechos de músicas da Elton e construíram novas canções, todas absurdas e deslumbrantes.
Hot Chip - In Our Heads
Os ingleses do Hot Chip, apesar do sucesso modernete que sempre fizeram, nunca haviam me arrebatado. Bem, eles conseguiram com seu quinto álbum, o melhor e mais acessível deles.
Infadels - The Future Of The Gravity Boy
Outra banda inglesa, os Infadels acabaram de anunciar sua separação via Facebook. Uma pena, pois eu já ouvi muito este terceiro e último disco deles desde o seu lançamento em março. Synth-Dance-Rock bem legal.
Jupiter - Juicy Lucy
Só pelo nome do disco, já vale conferir. O duo de Paris faz um som bem synthpop ideal pra colocar no iPod e ir pra academia queimar todo aquele OxyElite que você toma pra ficar seca.
Lovelock - Burning Feeling
O Lovelock, de Nova Iorque, não é exatamente uma novidade. Apesar do disco ter saído apenas este ano, várias músicas já haviam sido lançadas, algumas há bastante tempo. Maybe Tonight é uma das coisas mais deliciosas que eu conheço. Corre pra ouvir.
Twin Shadow - Confess
O Twin Shadow também saí dos EUA para o mundo. Seu som é uma coisa meio New Wave, meio Dark, aquelas coisas com perfume de 80s que a gente a-m-a por aqui.
Still Flyin' - On A Bedroom Wall
De San Francisco, eles fazem um pop melodioso, pra cantar junto, desfilar na rua e fingir que a gente é adolescente de novo.
James & Evander - Bummer Pop
O nome do disco já é bem direto. É pop, mas tem um lado de melancolia aí. Tipo um Synth-Folk. Eles vêm do outro lado da ponte do Still Flyin', em Oakland.
Dimitri From Paris - Back In The House
Meu DJ favorito em todo o sempre vem com nova compilação, e claro que está ma-ra-vi-lho-sa. Desta vez ele deixou a disco um pouco de lado e se concentrou no house. Ainda assim, fecha um dos dois sets com uma absurda versão de Relight My Fire do Dan Hartman com Loleatta Holloway. CORRE!
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