Alessandro Alcântara ficou conhecido no Espírito Santo como a drag Ianka Ashylen, que fazia um dos shows mais bacanas de Vitória no extinto Queen's Club. Ganhou o concurso Miss Brasil Gay em 2007. Hoje recebemos aqui na redação o jornal A Gazeta contando que Ianka não só se aposentou dos shows e da vida de drag como Alessandro também "virou hétero" e sonha com uma esposa e filhos.
Ok. Então ontem todo mundo conheceu Girl Gone Wild, segunda faixa do novo trabalho da Madonna. Ou seria MDNA? Talvez a chave para entender seu 12º álbum de estúdio seja mesmo a sigla que cunhou para entitulá-lo: uma redução dela mesma para os não-iniciados, para a juventude que não a acompanha há 30 anos e que agora tem em Lady Gaga sua musa-mor (musa esta cuja comparação com a Rainha foi chamada de "redutora" por ela).
Entenderam o conceito? Madonna brinca com o que está rolando agora nas paradas de sucesso e debocha disso, assim como também tentou fazer com Give Me All Your Luvin' ao cantar que todas as músicas de agora se parecem. Em Girl Gone Wild, Madonna pega trechos de sua própria obra e as requenta em versão feita-para-as-rádios. Estão lá referências a Get Together e Celebration (nos synths), Sorry (quando sussura "forgive me"), e até a Erotica. A letra surrupia qualquer um dos sucessos do momento cantados por Rihanna, Britney Spears ou Ke$ha. Alguns dirão que tem a ex-rival Cyndi Lauper na temática também.
Tudo isso, em tese, não seria ruim. Madonna sempre se auto-referenciou o tempo todo, com resultados muitas vezes geniais. Lembram da citação de Vogue no fim de Deeper And Deeper? Mas agora, ao tentar a todo custo voltar pras rádios americanas, ela perde sua essência principal, que sempre foi surpreender.
Madonna não surpreende com Girl Gone Wild. Pelo menos não aos fãs mais ardorosos, categoria na qual me incluo. Mas com certeza irá angariar pencas de novos seguidores recém-saídos da puberdade que querem apenas dançar o Top 40 em suas festinhas pop.
Se você é como eu e só consegue fazer coisas horrendas na cozinha, seus problemas acabaram. Quer dizer, não acabaram exatamente, mas vão ficar mais bonitos. Chegou a tinta spray metálica comestível! Todos os seus quitutes agora ficarão the face of riqueza, dignos de serem servidos numa segunda à noite enquanto assistem ao novo episódio de Mulheres Ricas. Claro que as ricas riquésimas já vão mesmo no pó de ouro, mas se você trocar pelo spray aposto que nem vão perceber. Jogue em tudo, sem cerimônia: numa banana, no salgadinho, no brócolis e viva o toque de Midas!
Máscaras das mulheres ricas pra você sair arrasando na folia com cara de rica e, é claro, tomando champagne, né? Hello! Minhas preferidas, Val e Brunete estão aqui. Você pode baixar as outras aqui. Se tiver preguiça de imprimir, pode achar suas máscaras na 25 de Março (em SP) ou no Saara (RJ).
Essa é, sem sombra de dúvidas, a melhor apresentação da Whitney Houston na minha opinião. Poderosa, iluminada, e com o talento ainda imaculado pelas drogas (que ela começou a usar na época do auge da sua fama com o sucesso do filme O Guarda-Costas).
Tem muita coisa que queria dizer sobre a Whitney e sua carreira, e talvez o faça lá na frente quando estiver recuperado do choque. Por enquanto, acho melhor a gente ouvir.
Os Olhos De Laura Mars é um filme que eu adoro, e de que já falei aqui. O visual do filme é todo maravilhoso, bem do finzinho dos anos 70, e quem gosta de moda e fotografia tem que assistir. E ainda tem uma música inédita da Barbra Streisand nos créditos. A Ladyhawke, cujo primeiro disco eu adorei, também deve curtir bastante o filme, pois está lançando seu novo trabalho e o clipe de divulgação é TODO feito em cima de cenas dele. Acho legal isso. Embora não seja realmente um trabalho criativo, é bacana porque pode fazer com que a meninada vá procurar a referência original, né? Tipo a Jennifer Lopez fez com Flashdance há dez anos, lembra?
Todos vocês (2 pessoas) que frequentam assiduamente este blog sabem que já se fez de um tudo com a estampa monogramada da Louis Vuitton. Já teve casa, hashi, papel higiênico e máscara do Jason. Agora (tchan-tchan-tchan) eis que surgem as camisinhas LV. Essa época de carnaval somos bombardeados por anúncios de sexo seguro, e é uma boa época para surgir esta notícia, mas podem ir tirando o seu ___________ da ________, porque os preservativos de luxo só estarão à venda no fim do ano. A caixinha com 12 custará 68 dólares.
Eu sempre achei o Macaulay um gato e sempre achei que faria. Mesmo em épocas mais obscuras. Depois de ver esta foto hoje dele circulando por Nova Iorque, tive que rever meus conceitos. Tá na cara que ele saiu de um chillout daqueles de três dias, né? Por isso, crianças, lembrem-se sempre dos conselhos do tio No Caso: não usem drogas, durmam bem e alimentem-se direitinho.
Sem querer dar uma de Código Da Vinci com vocês, mas a verdade é que tudo está nos padrões, gente. A gente começa a perceber padrões que se repetem por aí, que podem muito bem ser influenciados por algo ou alguém específico, ou só "coincidências" mesmo, coisas que estão aí no inconsciente coletivo. Outro dia mesmo falei no remix do Dimitri From Paris, que era super 1987, e tal. Daí me vem esse ELIOT, que eu ainda não sei bem quem é, e me faz esse remix ABSURDO de Prisoner Of Love, faixa do álbum de estreia do trio Jessica 6. Não à toa, o remix se chama 1987 e parece mesmo que saiu de um disco da Taylor Dayne. Então aproveita que fevereiro está começando agora, e é um mês de alegria pra muita gente, faz a sua melhor pose de Garota do Fantástico, e aperta o play pra começar a diversão.
