quinta-feira, 24 de abril de 2008

Era mentira!

Leia aqui o que Leila Lopes tem a dizer sobre todo o mal-entendido. Não consegui resumir a entrevista. Tem muita informação BOA.


PAPO RÁPIDO: Leila Lopes nega que fará filme pornô
A atriz diz não ter sido convidada, mas que, dependendo da situação, aceitaria discutir proposta. No momento, prepara livro sobre sua carreira

Leila Lopes diz que não recebeu convite para fazer filme pornô
A notícia de que Leila Lopes vai fazer ou fez um filme pornô já faz parte da vida da atriz há três anos. A nota foi publicada na terça-feira, 22, na coluna "Gente Boa", do jornal O Globo e reproduzida por EGO. Procurada pelo site, Leila nega que tenha recebido o convite e explica que, cada vez que a história volta à tona, sua vida vira um inferno.

Segundo a atriz, os boatos de que faria um filme pornô começaram a surgir quando o ator Alexandre Frota disse no programa “Pânico” que o desejo da produtora Brasileirinhas (a mesma que fez os filmes dele), era ter uma atriz conhedida, numa história pornô com início, meio e fim. "Imagine como minha família está neste momento diante das mentiras que estão sendo divulgadas? Ainda bem que não tenho filhos. Não sei como explicaria esta situação para eles", diz ao EGO.

O último trabalho da atriz na TV foi a novela “Marcas da Paixão”. Desde então, tem se dedicado ao teatro - a última peça foi “Despedida muito louca”, de Maria Duda - e à carreira de apresentadora. Formada em jornalismo, Leila tem um quadro de variedades no “Programa Celso Russomano”, da TV Gazeta de São Paulo. Pretende investir mais na carreira e, quem sabe, ter o próprio programa. Além disso, escreve “Bastidores da televisão”, livro em que conta os seus 20 anos de carreira, seus erros e acertos na vida profissional e ainda revela segredos da sua vida pessoal.

EGO: Como está a sua vida depois que surgiram esses boatos de que você faria um filme pornô? LEILA LOPES: Um inferno. As pessoas não param de me ligar. E, o pior, publicam mentiras, coisas que eu não disse. Não entendi até agora por que o jornalista que deu esta nota não me ligou para confirmar se eu iria fazer o filme ou não. A minha sorte é que neste momento meus verdadeiros amigos estão comigo. Agora, estou com cinco amigas que vieram me encontrar para me dar apoio. Mas imagine como minha família está neste momento diante das mentiras que estão sendo divulgadas? Ainda bem que não tenho filhos. Não sei como explicaria esta situação para eles.

EGO: Mas você faria este tipo de filme?
LEILA LOPES: Se eu estivesse passando por dificuldades, já tivesse tentado trabalho de todas as formas e não conseguisse dinheiro para pagar as minhas contas, faria sem problema nenhum. Se recebesse o convite, até me sentiria lisonjeada porque não faço o perfil da mulher cheia de curvas, sou magrinha. Eu nunca digo nunca. Até poderia sentar com eles para escutar a proposta e não aceitar, assim como a Fani Pacheco fez. Agora, se um dia eu fizer, vou convocar uma entrevista coletiva e falar como foi a experiência, as condições, o que eu não topei fazer.

EGO: Você tem preconceito?
LEILA LOPES: De forma alguma, não tenho nenhum preconceito. Para mim é um trabalho como qualquer outro. Não sou consumidora deste gênero de filme, mas não tenho nada contra. A Gretchen é uma grande amiga, e nunca deixei de falar com ela por conta disso. Não julgo ninguém por fazer qualquer tipo de trabalho.

EGO: Você está escrevendo um livro, “Bastidores da Televisão”. Como vai ser?
LEILA LOPES: Escrevi um release para a editora Jaboticaba, e eles adoraram a idéia do livro. Tenho três sessões semanais de duas horas cada com a jornalista Viviane Bergamo, que não é parente da Mônica da "Folha de S. Paulo". Eu conto como foram os meus vintes anos de carreira, meus erros e acertos. Ao contrário do que vem sendo dito, não vou contar os podres da televisão. Quem quiser seguir a carreira de atriz pode ler as dicas que vou dar. Ainda falo da minha vida pessoal, coisas que ninguém sabe.

EGO: Como o quê?
LEILA LOPES: Vocês vão ler. Mas, o que posso contar com exclusividade para vocês é que fui casada com um homem muito poderoso, político, da era do Collor, chamado João (ela não quis revelar o sobrenome). Morava em uma mansão no Alto da Gávea. Era milionária.

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