segunda-feira, 19 de novembro de 2012
vício da semana
Bom, aqui na redação já estamos cantando a pedra da volta da 90s house há anos, né? E foi matemático, aí está ela de novo. Estamos vivendo pra essa música do Tensnake nesse momento. Tenho pra mim que ano que vem vai ser o ano que vai virar mainstream de novo, anota aí. Vocês sabem que eu não erro, né? Aumenta o som, põe aquela sua calça prateada e vem com a gente que tá bom.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
listas! pra animar o feriadão
Ok, ok, Anna Stasia (vocês já devem saber) não tem feriadão coisíssima nenhuma, já que leva chibatadas todos os dias. Mas ainda assim ela é tão desprovida de egoísmo que montou uma listinha pra vocês que estão com a vida ganha curtirem no feriadão de quase uma semana. Dá pra correr e ouvir tudo que está rolando aqui na redação luxuosa de No Caso.
El Perro del Mar - Pale Fire
Essa banda sueca na verdade só tem uma integrante, Sarah Assbring (risos), mas é uma delícia sensual e cremosa, às vezes lembra Sade, tipo na faixa Walk On By.
School Of Seven Bells - Put Your Sad Down
Imagina que a Robyn teve um filho com o Giorgio Moroder. Então, é o School Of Seven Bells. Esse EP do pessoal de Nova Iorque vai fazer exatamente o que o título promete. Então arrasta a mesinha de centro e improvisa uma pistinha na sala, que é pra dançar, pra cantar e pra curtir junto. Nada de tristeza por aqui.
Diamond Rings - Free Dimensional
Essa é outra "banda" de uma pessoa só. John O'Regan vem de Toronto e também faz uma música animada e a crítica tem adorado e eu também. As palavras descrevem sempre o som como Glam, Posh e outras que por si só já valem explorar o disco do rapaz.
Esthero - Everything Is Expensive
A Esthero também saiu do Canadá para o mundo. Seu disco meio que atira para todos os lados em termos de gênero, mas ela acerta na maioria das vezes. Um pop que podia tocar no rádio, mas não toca, sabe como? Daí continua sendo cool. A faixa-título, apesar de não se referir ao custo de vida em São Paulo, é uma das que eu mais tenho ouvido recentemente.
Aeroplane - In Her Eyes
Basta o Aeroplane lançar qualquer coisa, só um singlezinho, pra já entrar em alta rotação aqui. Amo demais.
Icona Pop - Iconic
Elas vêm da Suécia e são 9nhas e malcriadas e fazem um pop bem nervoso. E é ótimo pra suar litros na academia.
Solange - Losing You/Sleeping In the Park
Sempre ofuscada pelo sucesso da irmã que é ninguém menos que Beyoncé, Solange Knowles vira e mexe aparece com um pop-delícia. Esse single duplo parece inspirado na Janet Jackson dos 80s, aquela fase de ouro do Jimmy Jam & Terry Lewis.
Dylan Mondegreen - Dylan Mondegreen
O disco dele de 2004 While I Walk You Home eu ouvi muito. Esse novo vem na mesma linha, um pop acústico, quase folk mas sem ser modorrento, cheio de cordas, pianos e flautas-fofura.
Giorgio Moroder vs. MB Disco - From Here To Eternity
Giorgio está de volta e caiu nas graças dos fashionistas, vê se pode? Teve matéria de DEZ páginas na Fantastic Man, tocou no desfile da Louis Vuitton e agora tem uma de suas faixas icônicas remixada por um monte de gente bacana, inclusive o Aeroplane. Então corre-corre pra pegar o seu.
Breakbot - By Your Side
Eu, que sempre amei o Breakbot, achei que demorou tanto pra eles lançarem seu primeiro LP que tinham perdido o momento, sabe? Baby I'm Yours já tinha enjoado depois que foi trilha de comercial de refrigerante. Mas não é verdade. Toda vez que entra uma música deste álbum no shuffle eu piro. Eles são perfeitos e, junto com Aeroplane e Chromeo, fazem o som que eu mais curto no mundo.
Ivete Sangalo - Real Fantasia
O QUÊ???? Sim, é isso mesmo. Não dá pra ser feriado de quase verão sem ter uma Ivetinha pra tocar na praia. Relaxem e aproveitem os arranjos sofisticados do sétimo álbum de estúdio da cantora. Guitarras apimentadas, metais (de verdade) em brasa, percussão afiadíssima e muito bom gosto em tudo.
Pronto, agora vão lá curtir que eu vou trabalhar. Fuén.
El Perro del Mar - Pale Fire
Essa banda sueca na verdade só tem uma integrante, Sarah Assbring (risos), mas é uma delícia sensual e cremosa, às vezes lembra Sade, tipo na faixa Walk On By.
School Of Seven Bells - Put Your Sad Down
Imagina que a Robyn teve um filho com o Giorgio Moroder. Então, é o School Of Seven Bells. Esse EP do pessoal de Nova Iorque vai fazer exatamente o que o título promete. Então arrasta a mesinha de centro e improvisa uma pistinha na sala, que é pra dançar, pra cantar e pra curtir junto. Nada de tristeza por aqui.
Diamond Rings - Free Dimensional
Essa é outra "banda" de uma pessoa só. John O'Regan vem de Toronto e também faz uma música animada e a crítica tem adorado e eu também. As palavras descrevem sempre o som como Glam, Posh e outras que por si só já valem explorar o disco do rapaz.
Esthero - Everything Is Expensive
A Esthero também saiu do Canadá para o mundo. Seu disco meio que atira para todos os lados em termos de gênero, mas ela acerta na maioria das vezes. Um pop que podia tocar no rádio, mas não toca, sabe como? Daí continua sendo cool. A faixa-título, apesar de não se referir ao custo de vida em São Paulo, é uma das que eu mais tenho ouvido recentemente.
Aeroplane - In Her Eyes
Basta o Aeroplane lançar qualquer coisa, só um singlezinho, pra já entrar em alta rotação aqui. Amo demais.
Icona Pop - Iconic
Elas vêm da Suécia e são 9nhas e malcriadas e fazem um pop bem nervoso. E é ótimo pra suar litros na academia.
Solange - Losing You/Sleeping In the Park
Sempre ofuscada pelo sucesso da irmã que é ninguém menos que Beyoncé, Solange Knowles vira e mexe aparece com um pop-delícia. Esse single duplo parece inspirado na Janet Jackson dos 80s, aquela fase de ouro do Jimmy Jam & Terry Lewis.
Dylan Mondegreen - Dylan Mondegreen
O disco dele de 2004 While I Walk You Home eu ouvi muito. Esse novo vem na mesma linha, um pop acústico, quase folk mas sem ser modorrento, cheio de cordas, pianos e flautas-fofura.
Giorgio Moroder vs. MB Disco - From Here To Eternity
Giorgio está de volta e caiu nas graças dos fashionistas, vê se pode? Teve matéria de DEZ páginas na Fantastic Man, tocou no desfile da Louis Vuitton e agora tem uma de suas faixas icônicas remixada por um monte de gente bacana, inclusive o Aeroplane. Então corre-corre pra pegar o seu.
Breakbot - By Your Side
Eu, que sempre amei o Breakbot, achei que demorou tanto pra eles lançarem seu primeiro LP que tinham perdido o momento, sabe? Baby I'm Yours já tinha enjoado depois que foi trilha de comercial de refrigerante. Mas não é verdade. Toda vez que entra uma música deste álbum no shuffle eu piro. Eles são perfeitos e, junto com Aeroplane e Chromeo, fazem o som que eu mais curto no mundo.
Ivete Sangalo - Real Fantasia
O QUÊ???? Sim, é isso mesmo. Não dá pra ser feriado de quase verão sem ter uma Ivetinha pra tocar na praia. Relaxem e aproveitem os arranjos sofisticados do sétimo álbum de estúdio da cantora. Guitarras apimentadas, metais (de verdade) em brasa, percussão afiadíssima e muito bom gosto em tudo.
Pronto, agora vão lá curtir que eu vou trabalhar. Fuén.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Hoje é Bedtime Stories quem apaga 18 velinhas. O sexto álbum da Madonna atinge a maioridade e vem post sobre ele em breve, assim que Anna Stasia conseguir uma brechinha entre uma chibatada e outra.
sábado, 20 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Há exatos 20 anos era lançado Erotica, o quinto álbum de estúdio da Madonna, que estava também completando dez anos de carreira. Saída do sucesso da turnê Blond Ambition, da coletânea de sucessos The Immaculate Collection e do filme Na Cama Com Madonna, Madonna estava no auge. Aparecia sempre nos programas de televisão, tocava muito no rádio, estava em todas. O escritor Christopher Andersen havia publicado uma biografia não-autorizada que, como tudo que a envolve, gerou muita polêmica - e mídia - pra ela.
Por tudo isso, havia muita expectativa em torno do seu próximo trabalho. Sabíamos que ela iria lançar um disco, um livro e um filme. Mas não ia muito além disso. No meio do ano (o verão americano) ela lançou This Used To Be My Playground, uma balada linda e melancólica. No clipe, ela aparecia inocente, em meio a campos floridos. O single foi um enorme sucesso e aqui no Brasil só podíamos comprá-la na coletânea das olimpíadas Barcelona Gold. Seria essa a direção do novo trabalho?
No início do mês veio a resposta: Erotica começou a tocar nas rádios, e foi um choque. A linha seguida foi de outro sucesso polêmico, Justify My Love. Em Erotica, Madonna encarnava a personagem Dita, que sussurrava lições sobre como, uhm, "fazer amor". No clipe, exibido no Fantástico, Madonna aparecia numa boate gay de Nova Iorque cercada de go-go boys e em cenas picantes com várias celebridades, e terminava nua pedindo carona na rua. Acho que todos os adolescentes do país que viram o clipe com os pais morreram de vergonha, como eu.
E daí Erotica chegou às lojas. Preciso dizer que há 20 anos, pré-internet, não se sabia NADA sobre esse disco e nenhum outro. Não existiam vazamentos, não existiam resenhas faixa-a-faixa, não existiam gravações rudimentares postadas no YouTube, nada. A sensação de ir todos os dias à loja pra ver se já tinha chegado o CD (aqui demorava um pouco pra chegar), aquela expectativa toda, era única.
E a expectativa foi meio por água abaixo. Erotica era um disco bem difícil de digerir para um adolescente, viu? A não ser por Deeper And Deeper, que me pegou de cara e era mesmo a conexão com sua obra anterior, através da virada latina no meio da música e a citação de Vogue. O resto era uma coisa nova, mas que a cada audição se revelava mais e ficava melhor.
Hoje, com a perspectiva que só o tempo é capaz de proporcionar, podemos dizer que Erotica seja talvez o melhor disco de Madonna, onde ela mais se arriscou como artista e como compositora. Estão ali músicas que duas décadas depois se conservam frescas, e ainda são sexy (Where Life Begins), ainda são dançantes (Words), ainda são mordazes (Thief Of Hearts). E chique, elegante, sofisticado, como em Secret Garden e Waiting. O álbum ainda produziu uma das baladas mais incríveis da carreira da Madonna, Rain, que deu origem ao melhor videoclipe da história. Ainda teríamos o maravilhoso clipe de Bad Girl, dirigido pelo David Fincher.
O impacto de Erotica no mundo pop foi sentido na época e ainda o é hoje. Janet Jackson entrou na onda sexy e explodiu mundialmente (com janet. em 1993). Hoje Rihanna talvez seja quem mais deva a Erotica seu sucesso retumbante e sua aceitação pelo público de imagens sadomasoquistas e picantes. Mas nunca se esqueçam, crianças. Foi Madonna que inventou tudo isso aí.
Por tudo isso, havia muita expectativa em torno do seu próximo trabalho. Sabíamos que ela iria lançar um disco, um livro e um filme. Mas não ia muito além disso. No meio do ano (o verão americano) ela lançou This Used To Be My Playground, uma balada linda e melancólica. No clipe, ela aparecia inocente, em meio a campos floridos. O single foi um enorme sucesso e aqui no Brasil só podíamos comprá-la na coletânea das olimpíadas Barcelona Gold. Seria essa a direção do novo trabalho?
No início do mês veio a resposta: Erotica começou a tocar nas rádios, e foi um choque. A linha seguida foi de outro sucesso polêmico, Justify My Love. Em Erotica, Madonna encarnava a personagem Dita, que sussurrava lições sobre como, uhm, "fazer amor". No clipe, exibido no Fantástico, Madonna aparecia numa boate gay de Nova Iorque cercada de go-go boys e em cenas picantes com várias celebridades, e terminava nua pedindo carona na rua. Acho que todos os adolescentes do país que viram o clipe com os pais morreram de vergonha, como eu.
E daí Erotica chegou às lojas. Preciso dizer que há 20 anos, pré-internet, não se sabia NADA sobre esse disco e nenhum outro. Não existiam vazamentos, não existiam resenhas faixa-a-faixa, não existiam gravações rudimentares postadas no YouTube, nada. A sensação de ir todos os dias à loja pra ver se já tinha chegado o CD (aqui demorava um pouco pra chegar), aquela expectativa toda, era única.
E a expectativa foi meio por água abaixo. Erotica era um disco bem difícil de digerir para um adolescente, viu? A não ser por Deeper And Deeper, que me pegou de cara e era mesmo a conexão com sua obra anterior, através da virada latina no meio da música e a citação de Vogue. O resto era uma coisa nova, mas que a cada audição se revelava mais e ficava melhor.
Hoje, com a perspectiva que só o tempo é capaz de proporcionar, podemos dizer que Erotica seja talvez o melhor disco de Madonna, onde ela mais se arriscou como artista e como compositora. Estão ali músicas que duas décadas depois se conservam frescas, e ainda são sexy (Where Life Begins), ainda são dançantes (Words), ainda são mordazes (Thief Of Hearts). E chique, elegante, sofisticado, como em Secret Garden e Waiting. O álbum ainda produziu uma das baladas mais incríveis da carreira da Madonna, Rain, que deu origem ao melhor videoclipe da história. Ainda teríamos o maravilhoso clipe de Bad Girl, dirigido pelo David Fincher.
O impacto de Erotica no mundo pop foi sentido na época e ainda o é hoje. Janet Jackson entrou na onda sexy e explodiu mundialmente (com janet. em 1993). Hoje Rihanna talvez seja quem mais deva a Erotica seu sucesso retumbante e sua aceitação pelo público de imagens sadomasoquistas e picantes. Mas nunca se esqueçam, crianças. Foi Madonna que inventou tudo isso aí.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
vícios da semana
Lembra que em 2008 eu falei do Purple Crush por conta de uma regravação de Physical Attraction da Madonna? Pois é, QUATRO ANOS se passaram e eles lançaram um EP com outras releituras da nossa musa-diva-mor. Chama-se MadonnaWannabe e está bem legal. O melhor de tudo: você pode baixar de graça e sem culpa nessa página aqui. Eu tô curtindo isso essa semana.
Outra coisa que tenho ouvido é o álbum de um francês chamado Yan Wagner. O som é bem 80s dark, meio Joy Division, meio Depeche Mode. Na verdade, sabem o que o som dele me lembra? Da trilha sonora do filme Um Certo Sacrifício, estrelado por quem? Não tem jeito, gente, TUDO pra mim está relacionado à ela.
Outra coisa que tenho ouvido é o álbum de um francês chamado Yan Wagner. O som é bem 80s dark, meio Joy Division, meio Depeche Mode. Na verdade, sabem o que o som dele me lembra? Da trilha sonora do filme Um Certo Sacrifício, estrelado por quem? Não tem jeito, gente, TUDO pra mim está relacionado à ela.
happy birthday, darling
Billie Jean foi a música que mudou o mundo pop como o conhecemos. Foi ela que alavancou as vendas até então mornas de Thriller, o álbum mais vendido da história. Foi com a apresentação dela no show de 25 anos da gravadora Motown que o moonwalk foi apresentado ao mundo. Foi com o clipe dela que a MTV passou a incorporar artistas negros em sua programação. Em suma, foi o single que alçou Michael Jackson ao megaestrelato. Isso todo mundo sabe.
O que pouca gente sabe é que a inspiração para Billie Jean veio de outro sucesso de 1982, de Daryl Hall e John Oates, I Can't Go For That (No Can Do). É só ouvir a linha de baixo de uma e reconhecer a outra. Daryl Hall, sem querer, ajudou também em todas as coisas citadas no primeiro parágrafo.
Claro que por si só a dupla já era uma máquina de fazer hits, com canções que até hoje tocam nas rádios adult-oriented, tipo o Michael Sullivan e Paulo Massadas foram aqui.
Hoje é aniversário de 66 anos de Daryl Hall. Vem comigo comemorar ouvindo a impressionante e deliciosa lista de sucessos dele com seu parceiro. Minhas preferidas são:
Kiss On My List
Private Eyes
One On One
Maneater
Out Of Touch
PS: O mais curioso é que, embora tenham involuntariamente desencadeado a era do videoclipe, Hall e Oates odiavam fazê-los. Num seminário sobre música em 1984, debateram sobre isso com Madonna, que obviamente já havia nascido pronta pro novo meio.
O que pouca gente sabe é que a inspiração para Billie Jean veio de outro sucesso de 1982, de Daryl Hall e John Oates, I Can't Go For That (No Can Do). É só ouvir a linha de baixo de uma e reconhecer a outra. Daryl Hall, sem querer, ajudou também em todas as coisas citadas no primeiro parágrafo.
Claro que por si só a dupla já era uma máquina de fazer hits, com canções que até hoje tocam nas rádios adult-oriented, tipo o Michael Sullivan e Paulo Massadas foram aqui.
Hoje é aniversário de 66 anos de Daryl Hall. Vem comigo comemorar ouvindo a impressionante e deliciosa lista de sucessos dele com seu parceiro. Minhas preferidas são:
Kiss On My List
Private Eyes
One On One
Maneater
Out Of Touch
PS: O mais curioso é que, embora tenham involuntariamente desencadeado a era do videoclipe, Hall e Oates odiavam fazê-los. Num seminário sobre música em 1984, debateram sobre isso com Madonna, que obviamente já havia nascido pronta pro novo meio.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
batalha das divas
Barbra Streisand lançou essa semana seu "novo" LP, Release Me. O novo está entre aspas porque contém sobras de estúdio de gravações passadas. Ainda assim, as sobras de Barbra são melhores que a maioria das coisas que pessoas normais lançam por aí. Coisas de quem é sobre-humano como ela.
E daí, que entre as pérolas do disco (que é ótimo), está Home, canção do musical da Broadway The Wiz, baseado em O Mágico de Oz.
Ouvindo a versão da Barbra, lembrei da Whitney Houston, que foi lançada nacionalmente em 1983 justamente cantando a música no Merv Griffin Show.
E claro, a versão cantada por Diana Ross no filme The Wiz de 1978.
Barbra, Whitney, Diana. Todas divas absolutas, todas que eu amo. Mas quem fez mais jus à canção? De qual versão vocês gostam mais?
E daí, que entre as pérolas do disco (que é ótimo), está Home, canção do musical da Broadway The Wiz, baseado em O Mágico de Oz.
Ouvindo a versão da Barbra, lembrei da Whitney Houston, que foi lançada nacionalmente em 1983 justamente cantando a música no Merv Griffin Show.
E claro, a versão cantada por Diana Ross no filme The Wiz de 1978.
Barbra, Whitney, Diana. Todas divas absolutas, todas que eu amo. Mas quem fez mais jus à canção? De qual versão vocês gostam mais?
sábado, 6 de outubro de 2012
happy birthday, darling
Hoje, há exatos 30 anos, era lançado nos EUA o primeiro single de uma artista que iria mudar pra sempre o curso da música e da cultura pop, Everybody. Hoje não preciso nem dizer de quem se trata, mas naquela época ninguém (a não ser os frequentadores da noite novaiorquina) sabia quem era Madonna. E, se dependesse do selo Sire, com quem havia assinado contrato, continuaria sem ser tão conhecida. Isso porque eles resolveram lançar o single sem a foto da cantora, porque todo mundo que ouvia a música pensava se tratar de uma cantora negra. Claro que a essa altura isso parece sem cabimento, mas ouçam Anita Ward ou Stephanie Mills e suas vozes de Minnie Mouse depois de um balão de hélio e vocês entenderão.
Em 1982 o mundo não era tão globalizado e as coisas demoravam um pouco mais para se difundirem. Aqui no Brasil, Everybody deve ter começado a tocar mais pro final do ano, e no início do ano seguinte entrou para a trilha sonora da novela Final Feliz, cujo disco eu comprei na Mesbla só por causa dela. Foi ali que aprendi o nome daquela cantora, Madona (a impressão na contra-capa vinha com um 'n' só). E, de lá pra cá, eu e o mundo nos apaixonamos perdidamente, pra sempre.
Em 1982 o mundo não era tão globalizado e as coisas demoravam um pouco mais para se difundirem. Aqui no Brasil, Everybody deve ter começado a tocar mais pro final do ano, e no início do ano seguinte entrou para a trilha sonora da novela Final Feliz, cujo disco eu comprei na Mesbla só por causa dela. Foi ali que aprendi o nome daquela cantora, Madona (a impressão na contra-capa vinha com um 'n' só). E, de lá pra cá, eu e o mundo nos apaixonamos perdidamente, pra sempre.
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