Eu ia tentar descrever a miríade de sensações que tenho apenas olhando-as. Olhando as chamadas, sim. Mas olhando principalmente as pessoas, as poses, e tentando imaginar como eram as fotos antes dos retoques excessivos que tomaram conta de todas (TODAS, sem exceção) as capas, ou às vezes até mesmo tentando reconhecer o(a) fotografado(a).
Em tempos de Maitê e Mariah, as revistas estão apenas seguindo a norma vigente, e levando-a a níveis antes inimagináveis. Que bom. Aproveitem. E pensar que, em muitas cidades brasileiras, não há uma única banca para a diversão da população local.
Nenhum comentário:
Postar um comentário